Sim, todos já sabiam que ia acontecer, mas não tão rápido assim!
Amy Winehouse, a cantora que trouxe de volta o bom e velho soul das décadas de 50 e 60 foi encontrada morta, no apartamento onde morara, em Londres, ontem (sábado, 23 de julho). Maldição ou não, ela se foi aos 27 anos, assim como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrisson e Kurt Cobain (os mais lembrados, mas não únicos), todos nos melhores momentos de suas carreiras.
Recebi a notícia e, horas depois, já vi em uma livraria megastore, CDs, DVDs e uma biografia (sim, já existia uma!), em destaque nas prateleiras e não mais a preços de banana (maldito capitalismo!).
Bem, o fato é que Amy, aquela que choegou, causou e se foi! A cantora deixou duas verdadeiras jóias, seus únicos discos gravados: Frank (2003) e Back to Black (2006). Há três anos, Amy estava gravando o terceiro disco que, com certeza chegará às prateleiras tão antes esperamos e com preço de raridade! Preparem-se para ouvir o que não ficou pronto e muitas coisas mais registradas em estúdio.
A passagem da cantora pelo Brasil, assim como toda sua carreira, foi marcada por polêmicas e "oops, esqueci a letra da música" e "epa, tropecei aqui e caí. Me levanta"!
Amy não quis ir para a rehab, porém deixou o recado e legado. A voz do soul do século XXI abriu um belo e longo caminho para suas seguidoras. O que não é ruim, pois sempre haverá alguém cantando algo dela dizendo: "a próxima música era cantada incrivelmente por uma garota de cabelo desgrenhado e de maquiagem borrada que marcou uma época!"
She sad no, no, no e nós vamos sempre cantar e dizer "yes, esta é Amy Winehouse"!
Amy Winehouse (1983-2011)
